Notas do Autor:
Anne estava finalmente se livraria dos braços de Dan (não que ela estivesse afim, mas as coisas tinha que ser ao seu tempo) porém quando finalmente ela pensou estar livre, braços gelados e bem mais sem graças estariam aguardando por ela...
Dan estava mais calmo e tenta tranqüilizar Deco que ainda segurava Anne e pedia a todo momento para Dan ficar calmo:
- Houve um engano Deco, essa moça não é prostituta, ela veio entregar um livro que pedi hoje a tarde – Dan lamentava e a deseja ao mesmo tempo.
- É isso mesmo, agora é só me liberar que vou sumir daqui de uma vez – Anne tentou desviar os olhares insistentes que Dan lançava em seu corpo.
- Ah! Seu Daniel, eu não podia imaginar, o seu Miguel me ligou dizendo que a moça era assim baixinha, e para ser sincero para o senhor eu nunca vi ninguém entregar livros assim com essa roupa, a essa hora da noite? Ambos olham para Anne que puxa o vestido para baixo e pergunta:
- Eu posso ir embora? – Ele a olha uma vez mais:
- Calma eu quero me desculpar, espera um pouco – ele olhou para o dedo do pé que estava vermelho e parecia inchado. Anne aproveitou esse descuido de Deco que também olhava o dedo de Dan e consegue correr para fora do prédio, Dan tenta correr atrás dela enquanto fala alto com Deco:
- Caramba Deco você é mole, como um ser pequeno como aquele conseguiu te enrolar – ele grita por Anne que acaba quebrando o salto da sandália e quase cai no chão.
- Doutor se ela conseguiu destruir o seu dedo, imagina comigo desse tamanho o que ela não faria. Dan sai correndo atrás de Anne e consegue pegar ela, ele tinha segurado Anne pela cintura para ela não cair e ambos ficam frente a frente e se olham, Anne desejava tanto Dan quanto temia sua reação, ele suspira e a segura firme em seus braços:
– Me perdoa eu nunca trataria uma mulher dessas forma se não fosse... eu sei diferenciar as coisas, só estou alterado mas sei...
– Não se preocupa eu também não podia ser tratada de outra forma com um vestido desse tamanho – e sorri.
Charlene aponta Dan e Anne para os policiais e conta que um homem estava abusando de uma mulher que estava muito assustada, ela vai embora enquanto os policiais seguem em direção ao prédio. Anne e Dan seguiam duelando, ela pedia para ele soltar sua cintura, enquanto ele tentava se explicar, alias nem ele sabia porque não soltava a pobre coitada.
Anne tinha sido a primeira mulher a despertar o interesse de Dan desde que ele tinha começado a namorar com Mel, ou melhor desde que ele tinha terminado com Mel. Já faziam alguns dias e não era por falta de interesse do sexo oposto, duas oi três advogadas da empresa já tinham combinado de sair com ele, de almoçarem juntos ou até mesmo jantar, porém Dan sempre desistia na hora e acabava saindo pelo tangente de todas os convites. Anne tinha sido chamado sua atenção desde a hora que abriu a porta e viu ela parada ali, com aquele vestido tão insinuante. Depois dos beijos que tinham troca então, ele realmente precisa transar logo com uma mulher e Anne parecia ser essa mulher, era bonita, tinha um lindo corpo e beijava muito bem.
Provavelmente desfrutariam de boas horas de sexo e isso era o que ele necessitava apenas isso. Anne olhava para ele e pensava que boas horas de sexo não fariam mal a ninguém, so precisava resolver o problema com sua filha e depois... quem sabe? E diz a ele mais calma:
- Eu já entendi, me solta você esta desculpado,
- tudo bem, mas não grita eu quero que você volte para minha casa, vamos conversar como adultos.
Ambos ouvem a sirene da policia e ficam sem reação quando o carro pare em cima de deles e ambos protestam juntos:
- Ahhhh! não, policia não,
- Ai minha carreira brilhante!
- Ai minha pequena filha!
2 comentários:
HAHAHAHAHA, não acredito.. A Anne ta pensando melhor em relação ao Dan!
Más tipo assim Marye.. Você sabe que eu sou anciosa né?! Cade os outros capítulos meniina, quando postar, me avisaaaaa!
Beijos, e ta ótima a nova escrita =D
Obrigada pelo apoio viu fico muito feliz por saber que vc esta gostando.
Obrigadaaaaaaaaaaaaa
Marye
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