Notas do Autor:
Qual a probabilidade de duas coisas darem errado numa única noite?
Para Anne e Dan esta probabilidade é ainda maior!
O porteiro observa a mulher que se aproxima e pensa: opa, mais uma princesa, hoje é dia de farra - Uma mulher muito maquiada se aproxima dele; tinha um perfume enjoativo e estava muita maquiada também:
- Sou Charlene, apartamento dezesseis, por favor, avise que estou aqui.
O porteiro sorri meio sem graça e fica pensativo: ou Daniel estava decidido a fazer uma orgia com aquelas mulheres, ou a primeira não era prostituta - Ele olha para o elevador que está abrindo a porta e vê Dan que sai e se esconde em fração de segundos, o outro elevador abre as portas segundos depois e a primeira moça que tinha subido, estava dentro dele sem sandálias e tentando fechar a roupa.
Assim que a porta abriu Anne espiou de ambos os lados e não tinha visto Dan em nenhum deles, colocou as sandálias e saiu apressada, ao passar pela entrada alguém a segura pela cintura:
- Onde você pensa que vai? Quero falar com você agora.
Anne reconheceu aquele tom de voz e pisou no pé dele e saiu correndo sem olhar para trás, tinha tido a nítida sensação que ele ainda estava excitado e provavelmente estaria muito furioso pelo engano. Dan grita:
- Caramba isso não é um sapato é uma arma branca - ele estava descalço ainda por azar de seu dedo.
Ela se aproximou do porteiro ofegante e com o vestido ainda aberto na lateral, ele olhou para o vestido e ela começou a protestar nervosa:
- Que-quero sair... quero sair daqui agora, houve um engano. Dan grita alguns segundos depois:
- Segura ela Deco, segura por favor - e encosta no balcão, ela o observava de longe e notou que ele não estava com cara de bom amigo e começou a gritar para ele se afastar, ele ainda estava mancando:
- Não chega perto de mim, fica ai parado – Anne não sabia como fugir daqueles olhares tão indiscretos dele.
Ela corre para perto de Deco que vendo a situação por aquele ângulo não teve outro pensando a não ser de que Dan estava tentando transar com a mulher a força:
- Doutor olha eu sei que é difícil resistir a uma prostituta como essa, ainda mais essa daqui tão gostosinha assim, mas... Anne interrompe e protesta:
- Que? Como assim? - E bate nele com a bolsa, Dan se aproxima e ela se esconde atrás de Deco:
- Se você se aproximar eu grito ainda mais – Anne ainda tentava fechar o vestido, alias onde ela estava com a cabeça quando teve essa idéia? Certamente num sonho erótico ou após um, só podia ser. Deco o olha:
- Doutor olha eu não posso deixar o senhor forçar a moça, se ela não quer deixa ela ir, isso pode dar cadeia, o senhor sabe né? E tem essa aqui que chegou agora, olha não é tão boa quanto a outra, mas... - Dan olha para Deco que não parava de “secar” Anne e grita:
- Que? Deco está louco? Eu nunca faria isso com uma mulher, muito menos com uma que tem nos pés uma arma branca, caramba acho que terei que amputar meu dedo, olha como ficou, acho que nem circula mais sangue - Anne ri - não é o que parece, pois se tivesse mesmo com dor não estava ainda tão, você me entendeu – e olhou para calça dele e depois faz um gesto para ele indicando que a calça estava marcando o membro dele. Dan sorri com ironia - Ah! Claro, agora sim que sou culpado, mas você também não ajudou muito tentando se livrar né? Fiquei falando por quase meia hora seguida e você não falou nada, e abaixa para olhar para o dedo:
- ai meu dedo, você invade minha casa, me excita e amputa o meu dedo, vamos encerrar o assunto, vem aqui para que eu possa te pedir desculpas – Ele a olha com malicia.
Anne pensava que provavelmente não era só desculpas que ele queria dar a ela, não com aquele jeito de olhar para o corpo dela.
Qual a probabilidade de duas coisas darem errado numa única noite?
Para Anne e Dan esta probabilidade é ainda maior!
O porteiro observa a mulher que se aproxima e pensa: opa, mais uma princesa, hoje é dia de farra - Uma mulher muito maquiada se aproxima dele; tinha um perfume enjoativo e estava muita maquiada também:
- Sou Charlene, apartamento dezesseis, por favor, avise que estou aqui.
O porteiro sorri meio sem graça e fica pensativo: ou Daniel estava decidido a fazer uma orgia com aquelas mulheres, ou a primeira não era prostituta - Ele olha para o elevador que está abrindo a porta e vê Dan que sai e se esconde em fração de segundos, o outro elevador abre as portas segundos depois e a primeira moça que tinha subido, estava dentro dele sem sandálias e tentando fechar a roupa.
Assim que a porta abriu Anne espiou de ambos os lados e não tinha visto Dan em nenhum deles, colocou as sandálias e saiu apressada, ao passar pela entrada alguém a segura pela cintura:
- Onde você pensa que vai? Quero falar com você agora.
Anne reconheceu aquele tom de voz e pisou no pé dele e saiu correndo sem olhar para trás, tinha tido a nítida sensação que ele ainda estava excitado e provavelmente estaria muito furioso pelo engano. Dan grita:
- Caramba isso não é um sapato é uma arma branca - ele estava descalço ainda por azar de seu dedo.
Ela se aproximou do porteiro ofegante e com o vestido ainda aberto na lateral, ele olhou para o vestido e ela começou a protestar nervosa:
- Que-quero sair... quero sair daqui agora, houve um engano. Dan grita alguns segundos depois:
- Segura ela Deco, segura por favor - e encosta no balcão, ela o observava de longe e notou que ele não estava com cara de bom amigo e começou a gritar para ele se afastar, ele ainda estava mancando:
- Não chega perto de mim, fica ai parado – Anne não sabia como fugir daqueles olhares tão indiscretos dele.
Ela corre para perto de Deco que vendo a situação por aquele ângulo não teve outro pensando a não ser de que Dan estava tentando transar com a mulher a força:
- Doutor olha eu sei que é difícil resistir a uma prostituta como essa, ainda mais essa daqui tão gostosinha assim, mas... Anne interrompe e protesta:
- Que? Como assim? - E bate nele com a bolsa, Dan se aproxima e ela se esconde atrás de Deco:
- Se você se aproximar eu grito ainda mais – Anne ainda tentava fechar o vestido, alias onde ela estava com a cabeça quando teve essa idéia? Certamente num sonho erótico ou após um, só podia ser. Deco o olha:
- Doutor olha eu não posso deixar o senhor forçar a moça, se ela não quer deixa ela ir, isso pode dar cadeia, o senhor sabe né? E tem essa aqui que chegou agora, olha não é tão boa quanto a outra, mas... - Dan olha para Deco que não parava de “secar” Anne e grita:
- Que? Deco está louco? Eu nunca faria isso com uma mulher, muito menos com uma que tem nos pés uma arma branca, caramba acho que terei que amputar meu dedo, olha como ficou, acho que nem circula mais sangue - Anne ri - não é o que parece, pois se tivesse mesmo com dor não estava ainda tão, você me entendeu – e olhou para calça dele e depois faz um gesto para ele indicando que a calça estava marcando o membro dele. Dan sorri com ironia - Ah! Claro, agora sim que sou culpado, mas você também não ajudou muito tentando se livrar né? Fiquei falando por quase meia hora seguida e você não falou nada, e abaixa para olhar para o dedo:
- ai meu dedo, você invade minha casa, me excita e amputa o meu dedo, vamos encerrar o assunto, vem aqui para que eu possa te pedir desculpas – Ele a olha com malicia.
Anne pensava que provavelmente não era só desculpas que ele queria dar a ela, não com aquele jeito de olhar para o corpo dela.