Notas do Autor:
Conseguir raciocinar, falar, respirar e se afastar de Daniel, muitas coisas ao mesmo tempo e pra ser sincera ela queria mesmo mandar tudo pra o alto e se jogar nos braços dele de uma vez.
Ele a puxa para perto da escada novamente, Anne ainda processava as palavras “transar” “garota de programa” afinal o que ela queria era mesmo ir para cama com ele, mas não naquela noite, ela não tinha ido até lá para um encontro romântico ou sexo casual, nem o seu desejo por Daniel a tinha levado até a casa dele e sim o fato dele ser advogado e precisar neste momento mais do advogado do que homem ou amante. Ele a olha surpreso:
- O que foi? Você é... não gosta de conversar? Estou indo rápido demais? Já sei você ainda é nova nisso na falta de emprego partiu para essa vida, bom não acho a melhor solução, mas quem sou eu pra julgar uma...
Ele a mede dos pés a cabeça e se aproxima dela para beijá-la
- Você realmente é bonita e muito gostosa, sabe eu prefiro mulheres que tem onde um homem pegar, as magras demais como minha ex você precisava de muita esforço para achar onde pegar e as vezes parecia que ia quebrar ao meio, tudo ok? Vou mais devagar -
E a beija com mais tranqüilidade e ela corresponde sem dar muito tempo de seu celebro processar o que ele tinha falado, mas tinha que dizer logo que não era prostituta.
Anne o consegue finalmente raciocinar como uma mulher adulta e não como uma demente como até agora estava se comportando sem querer se livrar dos beijos e caricias de Dan, o empurra, ele fica sem ação:
- O que houve? Não me diz que você se arrependeu, alias você é muda?
Anne sem conseguir respirar direito ainda, consegue finalmente se comportar como uma mulher e não como um ser tarado e responde ofegante:
- Eu não sou garota de programa, eu vim entregar o livro que você pediu a tarde - E sai correndo esbarrando em tudo que via pela frente, Dan sente seu corpo gelado e assustado grita:
- Que? Como assim? Peraí... volta aqui.
Quando ele se dá conta do livro caído no chão com o cartão da livraria, ele pensa - ai droga, é claro seu burro, é aquela mulher do caixa - e sai correndo, gritando para ela esperar.
Anne estava no elevador apertando o botão para o térreo quando as portas se fecharam e ela viu Dan vir correndo em sua direção, ela pensa - ai não meu Deus de novo não, tenho que ter foco no que quero e não sair me agarrando com ele dessa forma, meu Deus nunca mais eu vou armar para conhecer um homem, me ajuda a sair daqui inteira - Ela segurava as sandálias na mão e tentava fechar o vestido que tinha o zíper na lateral, metade aberto.
Anne tinha uma missão naquela noite, tinha que conseguir chamar a atenção de Daniel, precisa do melhor advogado do país, não agüentava mais ver todos os seus advogados sendo “comprados” um após o outro por sua ex-sogra, Daniel ao menos era o melhor e trabalhava numa na mais conceituada empresa de advocacia do pais poderia confiar nele com certeza, sua missão era pedir ajuda para ele nem que para isso tivesse que ficar nua a frente dele. Porém seus desejos e sonhos eróticos com ele não tinham nada a ver com a guarda da sua filha, não estava preparada para que as coisas fossem tão rápido, afinal de contas mais alguns segundos ali e ela não teria conseguido resistir a ele, tinha demorado séculos para conseguir dizer que não era prostituta. Ele a desejava e isso era um ótimo sinal, mas não naquele momento.
Que Deus ajudasse que Dan não tivesse esperando por ela na porta.
Conseguir raciocinar, falar, respirar e se afastar de Daniel, muitas coisas ao mesmo tempo e pra ser sincera ela queria mesmo mandar tudo pra o alto e se jogar nos braços dele de uma vez.
Ele a puxa para perto da escada novamente, Anne ainda processava as palavras “transar” “garota de programa” afinal o que ela queria era mesmo ir para cama com ele, mas não naquela noite, ela não tinha ido até lá para um encontro romântico ou sexo casual, nem o seu desejo por Daniel a tinha levado até a casa dele e sim o fato dele ser advogado e precisar neste momento mais do advogado do que homem ou amante. Ele a olha surpreso:
- O que foi? Você é... não gosta de conversar? Estou indo rápido demais? Já sei você ainda é nova nisso na falta de emprego partiu para essa vida, bom não acho a melhor solução, mas quem sou eu pra julgar uma...
Ele a mede dos pés a cabeça e se aproxima dela para beijá-la
- Você realmente é bonita e muito gostosa, sabe eu prefiro mulheres que tem onde um homem pegar, as magras demais como minha ex você precisava de muita esforço para achar onde pegar e as vezes parecia que ia quebrar ao meio, tudo ok? Vou mais devagar -
E a beija com mais tranqüilidade e ela corresponde sem dar muito tempo de seu celebro processar o que ele tinha falado, mas tinha que dizer logo que não era prostituta.
Anne o consegue finalmente raciocinar como uma mulher adulta e não como uma demente como até agora estava se comportando sem querer se livrar dos beijos e caricias de Dan, o empurra, ele fica sem ação:
- O que houve? Não me diz que você se arrependeu, alias você é muda?
Anne sem conseguir respirar direito ainda, consegue finalmente se comportar como uma mulher e não como um ser tarado e responde ofegante:
- Eu não sou garota de programa, eu vim entregar o livro que você pediu a tarde - E sai correndo esbarrando em tudo que via pela frente, Dan sente seu corpo gelado e assustado grita:
- Que? Como assim? Peraí... volta aqui.
Quando ele se dá conta do livro caído no chão com o cartão da livraria, ele pensa - ai droga, é claro seu burro, é aquela mulher do caixa - e sai correndo, gritando para ela esperar.
Anne estava no elevador apertando o botão para o térreo quando as portas se fecharam e ela viu Dan vir correndo em sua direção, ela pensa - ai não meu Deus de novo não, tenho que ter foco no que quero e não sair me agarrando com ele dessa forma, meu Deus nunca mais eu vou armar para conhecer um homem, me ajuda a sair daqui inteira - Ela segurava as sandálias na mão e tentava fechar o vestido que tinha o zíper na lateral, metade aberto.
Anne tinha uma missão naquela noite, tinha que conseguir chamar a atenção de Daniel, precisa do melhor advogado do país, não agüentava mais ver todos os seus advogados sendo “comprados” um após o outro por sua ex-sogra, Daniel ao menos era o melhor e trabalhava numa na mais conceituada empresa de advocacia do pais poderia confiar nele com certeza, sua missão era pedir ajuda para ele nem que para isso tivesse que ficar nua a frente dele. Porém seus desejos e sonhos eróticos com ele não tinham nada a ver com a guarda da sua filha, não estava preparada para que as coisas fossem tão rápido, afinal de contas mais alguns segundos ali e ela não teria conseguido resistir a ele, tinha demorado séculos para conseguir dizer que não era prostituta. Ele a desejava e isso era um ótimo sinal, mas não naquele momento.
Que Deus ajudasse que Dan não tivesse esperando por ela na porta.
4 comentários:
Tadinhos deles Ma, tão presos, haushaush
Que que vai acontecer nessa cela hein? já ate imagino, hahahahahaha
posta logo o 5 viu, Beijos!
@CahDiasPattz
Obrigada por comentar e ler amiga, valeu mesmo pode deixar que assim que tiver outro te aviso.
Beijos
Marye
Marye,
Tenho acompanhado todos os capítulos, pelo celular, por isso ainda não tinha comentado.
Estou apaixonada por Dan e Anne...
Beijos,
Ci obrigada querida é que a opinião de vcs pra mim é muito importante viu, mas obrigada linda beijos
Marye
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